Mais de 5 Motivos Para Fazer um Planejamento Orçamentário em seu Projeto

 

Ricardo Mott Farah

imagem contém uma calculadora, uma caneta e anotações relacionadas ao Planejamento Orçamentário. Plano financeiro

Aposto que você já passou por uma situação em que um produto final não atendia suas expectativas em relação ao seu custo. Um planejamento orçamentário prévio e bem realizado te ajuda a evitar possíveis adversidades como essa!

Mas em que consiste? Ele funciona basicamente como um planejamento de despesas, investimentos, custos futuros e receitas, que deve conter perspectivas clara e bem organizadas das ações que serão tomadas ao longe de qualquer projeto!

Um planejamento orçamentário pode ser feito e é indicado em praticamente todo tipo de projeto, como projetos relacionados as muitas engenharias existentes no mercado e diversos outros ramos ligados ao empreendedorismo!

Além de evitar futuros sustos, ele também pode te mostrar uma visão mais clara de quanto irá gastar futuramente, e isso pode adiantar inúmeros processos no seu projeto!

Esse Planejamento Orçamentário, abreviadamente “PO”, fornece um auxílio na hora da execução e na hora de realocar investimentos, pois o projeto irá fluir com mais segurança, controle e com menores desvios!

Os planejamentos orçamentários são muito utilizados em obras de construção civil, como em reformas, Projetos arquitetônicos, entre outros. Na Reforma, por exemplo, além de muitos passos para economizar dinheiro, deve-se seguir um PO!

Esse Planejamento vai fixar um alinhamento de extrema importância entre projetista e cliente, e caso haja algum tipo de problema, esse plano todo ajudara a localizar e resolver de forma muita mais ágil e segura!


O PO é muito presente em projetos relacionados a engenharia civil, principalmente dentro de empresas como construtoras e outras voltadas a engenharia.

O processo de compra e contagem dos materiais usados nas obras deve ser minucioso, mesmo que não seja totalmente perfeita essa contagem pode evitar diversos problema, visto que há uma variedade imensa de materiais.

Tijolos, pisos, portas, janelas, e muitos outros são materiais extremamente necessários, que se comprados em excesso, geram gastos desnecessários, e se comprados em menor quantidade podem gerar muita perda de tempo, já que o material deverá ser comprado em parcelas.

Além disso, se não houver uma organização e administração adequada da parte financeira, não existira um entendimento da situação do projeto para que seja possível traçar os passos mais viáveis em questão ao projeto.

Qual a Forma mais Eficaz de se fazer um PO?

A estimativa dos gastos e investimentos deve ser feita da forma mais cuidadosa e detalhada possível, já que é essa estimativa que fara o projeto ser “viável” ou não.

Mesmo que essa estimativa seja bem próxima do gasto futuro, ela nunca será exatamente igual ao valor real, e por esse motivo é importante traçar também variações de valor (para mais e para menos).

O custo de mão-de-obra deve ser calculado analisando as horas de trabalho de cada recurso, multiplicadas pela remuneração que deve ser paga por hora! Esse tipo de custo deve ser muito bem estudado e pesquisado para saber qual valor é o mais vantajoso.

Algumas empresas preferem fazer os cálculos do orçamento sem levar em consideração a mão-de-obra, que é o caso da EJEM, visto que seu custo tem uma variedade muito grande em diversas situações.

As despesas e gastos podem e devem ser separadas em grupos, como: Material de consumo, custos administrativos, serviços de terceiros, transporte, maquinas e equipamentos, entre outras! Esses grupos vão variar muito de projeto para projeto.

imagem contém um cofre e moedas espalhadas

Elaboração do plano

Primeiro deve-se programar todo o cronograma de atividades de um projeto, e essa programação deve ser seguida para que os objetivos finais do projeto sejam adquiridos.

Em segundo lugar, com o cronograma em mãos, os itens e despesas devem ser listados e organizados;

O terceiro passo é levantar os gastos em períodos, o que pode variar de projeto para projeto, como na construção civil, que tem seu tempo de projeto mais extenso, então seus períodos geralmente são divididos por meses.

Os cálculos dos períodos devem ser extremamente detalhados, levando em consideração cada atividade e gasto dos períodos analisados;

Em seguida devemos consolidar as memórias de calculo para obter a previsão orçamentária do período (no setor de civil, geralmente mensal);

A quinta etapa é onde o cronograma físico-financeiro (ou de desembolso) deve ser elaborado. Que se resumo a um detalhamento mês a mês dos gastos; O Cronograma de desembolso é a programação das despesas ao longo dos ciclos do projeto. E é um instrumento de extrema importância para gerir os recursos financeiros.

E ao fim, deve-se apresentar o projeto junto com o cronograma de gastos feitos, para que haja um entendimento da pessoa que adquiriu esse serviço.

Caso exista uma necessidade de realizar adequações/mudanças nas despesas previstas, o cronograma financeiro deverá ser reajustado!

Também é de extrema importância o acompanhamento do Cronograma de desembolso! Pois isso permite que exista uma comparação do que foi realizado para medir os resultados do trabalho.

Esse acompanhamento, além de possibilitar a obtenção de informações objetivas relacionadas ao caminhar do projeto, também orienta as tomadas de decisão e indica algumas diferentes maneiras de agir corretamente.

Por esses e outros motivos o Planejamento Orçamentário toma grande importância no processo de otimização e deve ser levado em consideração em todos os ramos voltados para operação e planejamentos.

É muito importante sempre lembrar que ele não apenas te ajuda, como também evita possíveis perdas! Esperamos que nosso artigo seja útil para seus futuros projetos!

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