Gerador de Energia Infinito: Verdade ou Mito?

Lucca Branda

gerador de energia infinito

Atualmente, a importância da energia é imprescindível quando tratamos sobre o desenvolvimento tecnológico e social ao longo dos séculos. Sua transformação em energia elétrica, por exemplo, nos possibilitou gerar luz, movimentar motores e principalmente operar produtos elétricos e eletrônicos presentes nas residências de todo o planeta.

Por outro lado, ao final do mês, a energia elétrica pode não ser vista com essa mesma admiração. Os elevados valores presentes nas contas de luz, colaboram vigorosamente com isso. Diante desse cenário, muito nos leva a pensar se não seria possível um gerador de energia infinita para corte de gastos e uso ilimitado desse princípio físico.


Por incrível que pareça, essa indagação já tirou o sono de muita e também resultou em invenções muito criativas. Famosos cientistas, desde a antiguidade, já alegavam terem construído máquinas que movimentavam-se sozinhas, mas todos acabavam desmascarados por conta de algum mecanismo secreto que possibilitava o funcionamento de suas engenhocas “auto-funcionais”.

Hoje em dia, não é diferente. Vídeos e teorias foram lançadas com a intenção de comprovarem a possibilidade de geração de energia infinita. Infelizmente, a única razão de nos surpreendermos com esse conteúdo é a habilidade de seus produtores com efeitos especiais e também da criatividade de alguns para gerarem energia continua através da indução de imãs, como observado em vídeos sobre motores magnéticos.

Aliás, esses motores não são considerados como gerador de energia infinito, pois existe dissipação de energia durante seu funcionamento, causada pela reação da força de resistência do ar, por exemplo.

Para entendermos melhor a inviabilidade dessa ideia, precisamos compreender a lei da conservação de energia. Por ela, definiu-se que toda energia é transformada e não gerada, ou seja, qualquer criação mirabolante que tente gerar energia do “além” é um mito, pois atua contra uma das principais leis da física.

Sendo assim, vale mais investir em uma estação elétrica funcional e otimizada para corte de gastos, do que passar anos tentando revolucionar algo imutável.

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